Conheça as aplicações para a
nova geração de bioplásticos.
BioPlásticos Rígidos
Essa aplicação combina as vantagens de uma boa resistência ao impacto da nossa tecnologia patenteada SFRP®, com a baixa pegada de carbono dos biocompostos. As séries que a abrangem são: Série 10, Série 20, Série 30 e Série 60. Ideal para embalagens injetadas em geral dos segmentos cosmético, alimentício e de vitaminas, além de talheres descartáveis, termoformados e muitas outras aplicações.
BioPlásticos Flexíveis
Os Bioplásticos Flexíveis são multifuncionais e podem ser usados em diversos nichos de mercado. Além disso, são confiáveis, de baixo custo e substitutos eficazes para plásticos convencionais em todas as suas aplicações. A Série 40 abrange essa aplicação, com filmes flexíveis e tecnologias proprietárias. Alguns produtos apresentados são: sacos, sacolas, embalagens, coating de papel e muitos outros.
Bioplásticos para Filamentos 3D
Com o crescimento da impressão 3D e a necessidade de materiais cada vez mais sustentáveis para este fim, a ERT desenvolveu uma solução de alta performance com todas as características sustentáveis do PLA. As soluções apresentadas são de produtos ideais para este fim, com todo o suporte que a tecnologia oferece. A série que representa é a 50, tendo como solução um composto desenvolvido para a fabricação de produtos de monofilamento para impressão 3D.
Nossa tecnologia é única.
Tão única quanto o desafio de tornar o mundo sustentável.
Certificações
e normas
Nossas soluções são chanceladas
por certificações e normas técnicas,
amplamente reconhecidas no
mercado internacional.



Tire suas dúvidas sobre o universo dos bioplásticos.
Os produtos são compostos de bioplástico, renovável (biobased) e compostável.
Um material plástico é definido como um bioplástico se o seu início de vida for a partir de fonte renovável ou ter o seu fim de vida compostável.
Um plástico é dito compostável quando o material se transforma em matéria orgânica (adubo) quando colocado em condições especificas de temperatura, umidade, presença de microrgânicos e de oxigênio.
Estas condições são descritas em normas, como a EN 13432 (norma europeia de compostagem industrial) e ASTM D6400 (norma norte-americana). A normatização do processo de compostagem determina que o material deve degradar 90% de sua massa em até 180 dias (6 meses).
O termo “biobased” ou “base biológica” significa que o material ou produto é derivado de fonte renovável (por exemplo, do milho, cana-de-açúcar ou celulose). No caso da ERT, os produtos são derivados da cana-de-açúcar.
Os bioplásticos da ERT são produzidos com a tecnologia patenteada e know-how especializado na produção de bioplásticos compostáveis da Earth Renewable Technologies®.
Os estudos de compostabilidade seguem a normativa EN 13432.
TUV Austria é o órgão certificador, seguindo a normativa EN 13432. Os laudos laboratoriais são feitos na Mérieux NutriSciences.
O material é compostável em processo de compostagem industrial e/ou doméstica. O processo de compostagem dos materiais ocorre pela ação de microrganismos e depende de condições favoráveis como: temperatura, umidade, presença de resíduos orgânicos e exposição ao calor. Após a compostagem, o produto se torna resíduo orgânico (adubo).
Sim, mas preferimos a palavra compostável.
Seguindo a normativa EN 13432, que considera condições de uma composteira industrial, o produto irá se decompor em até 180 dias (6 meses).
Sim. Por ser um material compostável, assim como todo resíduo orgânico, pode ser descartado para compostagem com outros resíduos orgânicos como restos de comida, casca de alimentos, borra de café, podas de jardinagem, folhas, sementes, assim como outras embalagens que são compostáveis.
Não, o material é considerado um bioplástico, composto por matérias primas provenientes de fontes renováveis e/ou compostáveis após o uso.
Não mesmo! Compostável relaciona-se ao fim de vida sustentável de fato, cujo resultado no seu fim de vida é biomassa e gases naturais. Os plásticos ditos oxibiodegradáveis são plásticos convencionais (originários do petróleo) que recebem aditivos (aditivo oxibiodegradável) em sua composição, que no seu fim de vida é fragmentado em minúsculas partículas, conhecidos como microplásticos. Estes plásticos não atendem as normas técnicas nacionais e internacionais sobre biodegradação. Portanto, não são biodegradáveis nem compostáveis.
O PLA (poliácido láctico) é um biopolímero com início de vida a partir de fonte renovável e fim de vida compostável. Esse polímero é constituído por moléculas de ácido láctico, obtidas através do processo de fermentação de açúcares provenientes de fontes naturais como o milho e a cana-de-açúcar.